Mais direitos!
O PAN e o Livre estão preocupados com mais direitos. Para eles, claro. Para os outros não é problema deles.
O PAN devia ter vergonha. Enquanto teve André Silva como deputado único usufruíram de condições únicas. Quando outros partidos passaram pela mesmo condicionalismo, um deputado, que fizeram?
Sectarismo deplorável
Apesar de ambos serem seres humanos, quis o acaso que Fábio Guerra fosse branco e que Cláudio Coimbra fosse negro. Ambos tinham sentido de missão. Um tinha-o para o serviço na polícia, o outro no âmbito das forças armadas.
Num momento, duas atitudes. E da agressão adveio uma morte.
Porém, o mais criticável é o desrespeito dos auto-proclamados arautos da igualdade e dos assuntos raciais.
O sectarismo da esquerda, alimentado por uma suposta superioridade moral que manifestamente é desprovida de qualquer ética, está aqui perfeitamente exposto. São incapazes de demonstrar respeito. São incapazes de atitudes humanistas. Sem ganhos políticos permanecem em silêncio.
Martin Luther King, Jr., sonhava com um mundo onde as pessoas seriam julgadas pelo seu carácter. Pessoas como o Louçã, a Martins, as Mortáguas, o Sousa, o Tavares, o Mamadou, a Joacine e afins são a negação desse sonho.
Por isso, a escolha é simples. Continuarei a defender os princípios de Gandhi, King e Mandela enquanto combato o discurso de ódio, radical e tendencioso, daqueles que só se indignam quando os assuntos são favoráveis aos seus objectivos políticos.
Sem qualquer dúvida
Dois burgueses. Jamais fizeram ou conseguiram representar o proletariado. Dois manipuladores oportunistas. Nada mais, nada menos.
Paguem mais impostos. O Louçã precisa.
Francisco, tele-evangelista, Louçã não consegue esconder o que deseja. Prestem atenção. Prestem bem atenção.
Desenganem-se aqueles que acreditam no BE. Louçã, e as acólitas, não quer que vocês decidam. O que quer são servos e obediência cega.
A esquerda combate a corrupção
Depois das críticas que a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção 2020-2024 foi alvo, principalmente por não considerar o enriquecimento ilícito e por ter deixado cair as mudanças no Tribunal Central de Instrução Criminal, o Governo disse que daria atenção as observações públicas de desagrado por estar comprometido com o objectivo de mais transparência e com as práticas de boa governança.
Não tenho a menor dúvida que é por essa razão que o regime de prevenção da corrupção isenta políticos e órgãos de soberania.
É inquestionável que a opinião de Cândida Almeida – “Portugal não é um país corrupto” -, em que os conceitos conceito sociológico, ético-político e as coisas afins não têm materialização ou aplicação jurídica, principalmente quando enquadradas e praticadas pelos decisores públicos ou, se preferirem, pelos decisores políticos eleitos e/ou nomeados, opinião que foi apoiada e suportada pelos actos de Pinto Monteiro e Noronha do Nascimento, é hoje doutrina oficial dos governos socialistas.
Posso estar enganado, mas parece-me que estas opções pouco diferem daquilo que era a postura característíca do Estado Novo relativamente à corrupção e que a esquerda portuguesa, incluindo o PS, tanto criticou.
Post-Scriptum: Espero, sinceramente, que a notícia do Público não se venha a confirmar.
O regresso da censura?
Não é compreensível que um documento com um artigo destes esteja a ser discutido no Parlamento. E vai ser aprovado.
A esquerda apela à censura
O esquerda veio a “Público” exigir respeito pela democracia. Para o efeito, defendem a censura às posições com as quais não concordem. Para os signatários desta carta, não existe democracia com liberdade de expressão. Aliás, é inaceitável que seja permitido às pessoas pensarem pelas suas cabeças. As pessoas são estúpidas e necessitam de ser doutrinadas pelo Estado. Mas não pode ser como acontecia no Estado Novo. Não. O ideal é que seja como foi feito no regime comunista leninista-estalinista da ex-URSS.
Vejamos alguns dos subscritores:
Eduardo Paz Ferreira, marido de Francisca Van Dunem, é um dos ComPrimos. Só em contratos com entidades públicas controladas por socialistas, a Eduardo Paz Ferreira & Associados – Sociedade de Advogados, RL já facturou mais de 620.500,00 €.
Isabel do Carmo, fundadora das Brigadas Revolucionárias, uma organização terrorista que defendia um diálogo explosivo, foi recentemente reabilitada. Admitiu o transporte de explosivos sem nunca os ter deflagrado. Algo de que se arrepende.
Rita Rato é uma licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais que foi incapaz de dizer o que era um Gulag. É preciso mais?
Tiago Rodrigues faz parte da vaga de bloquistas que se infiltrou no PS. Encenador, é o autor da peça “Catarina e a beleza de matar fascistas”, expressão que assumiu não ser figurada, e que se traduziu num mero incentivo ao ódio. Tudo pago com o dinheiro dos contribuintes.
Vasco Lourenço, um dinossáurio que ainda suspira por uma ditadura de esquerda em Portugal, não surpreende. Estamos a falar de alguém que queria substituir os censores da comunicação social por militares armados.
Das eminências pardas – Pacheco Pereira
Quando as eminências pardas deste regime – regime que já não é completamente democrático – especialmente aquelas, como José Pacheco Pereira, que, aguardando ansiosamente pelo regresso do bloco central, se movem nas tenebrosas zonas cinzentas do pântano e, esquecendo-se das suas próprias palavras, fazem uso das tácticas da esquerda (talvez um regresso ao passado?) para atacar a Iniciativa Liberal, dizendo que o ataque não é um ataque, só provam que estamos no caminho certo.
Que não haja engano. Não estamos disponíveis para pactuar com as políticas e os compromissos que arruinaram Portugal e que continuam a aumentar a pobreza.
Ana Gomes e a intolerância
Ana Gomes milita no PS desde 2002. Mas nunca esqueceu as suas raízes revolucionárias. Acredito que para algumas pessoas, mesmo após o tempo ter demonstrado a inconsistência e a invalidade de algumas ideias, seja, como fervorosos e inquestionáveis crentes, difícil abandonar os evangelhos de Mao Tse Tung e Enver Hoxha.
Preocupada com a ditadura de direita, mas incapaz de agir contra aqueles que defendem (e ainda suspiram por) uma ditadura de esquerda, Ana Gomes apresentou uma participação na Procuradoria-Geral da República para extinguir o Chega. Não há nada que o impeça (talvez o bom-senso?), mas ao fazê-lo, Ana Gomes só demonstra o seu sectarismo e intolerância. Nada que não seja característico dos intransigentes da esquerda, que, não apoiando o pluralismo, só aceitam que as coisas sejam com eles acham que devem ser. A esquerda não é apenas democrática. Também existe uma esquerda totalitária, de onde Ana Gomes é oriunda, que despreza os valores da democracia e que também não devia ter lugar num regime democrático.
E não deixa de ser curioso que Ana Gomes questione o discernimento e a capacidade dos juízes do Tribunal Constitucional. Esta instituição é um dos últimos resquícios do PREC.
Ora, eu não sou um apoiante do Chega, partido que defende ideias contrárias aos valores e princípios duma democracia liberal. Na representação desse sentido, o Chega é equivalente ao PCP e ao BE, estando apenas situado nos antípodas do espectro político. Nenhum extremo é desejável. Mas, à semelhança dos partidos da extrema esquerda, o Chega, que deu cumprimentos aos formalismos e requisitos para o efeito, e tendo sido reconhecido como tal, tem o direito a ser um partido político.
Ana Gomes não devia ter problema com a argumentação e o contraditório. Não são as jogadas de secretaria ou as proibições que resolvem as discordâncias, principalmente as políticas.
É através das ideias, pela formulação de argumentos, que se combatem os adversários políticos. Especialmente os que representam extremos.
Pedro Nuno Santo acusa António Costa.
“Tu quoque, Brute, fili mi”
António Costa gosta de se dar com Deus e com o Diabo. Conheço algumas pessoas assim. Nunca é boa ideia. A ideia que acaba por ser transmitida é tibieza, indecisão e fragilidade, e nem a aparente tentativa duma eventual aplicação da máxima de Mário Puzo é sustentável. O diálogo é algo indispensável em democracia, mas aquilo que defendemos, e que representamos, a matriz ideológica e os valores, jamais devem ser objecto de questionamento, principalmente pelos nossos adversários, especialmente em alturas que requerem conversações governativas.
Já o escrevi e repito-o. Guterres, inconscientemente, iniciou o fim do PS de Mário Soares, que, na minha opinião, era democrático. Sócrates e Costa enterraram-no. Pelo meio, um pequeno canto do cisne com António José Seguro, mas hoje é indiscutível que PS de Costa virou à esquerda. Há uma diferença entre o socialismo democrático e o totalitário. Porém, Pedro Nuno Santos critica uma viragem do PS ao centro preferindo que o socialista se mantenha no extremo.
Pedro Nuno Santos é alguém que podia ser do BE. Aliás, apoia-se em pessoas que vieram da extrema-esquerda, como Ana Gomes e Tiago Barbosa Ribeiro, um ex-bloquista. Ou seja, Pedro Nuno Santos, que ideologicamente está ainda mais à esquerda do que António Costa, critica o seu líder de governo por ter ajudado ao crescimento do Chega. Imaginem o significado para o Chega dum PS com Pedro Nuno Santos como secretário-geral?
Também já o disse anteriormente e vou reiterar. Todos estes jogos evidenciam que a possibilidade de um novo bloco central não é descabida. Não acredito que nenhum partido ganhe as próximas legislativas com maioria absoluta. Também acho que está em aberto qual partido que ganhará essas eleições. Nesse cenário, de um vencedor sem maioria absoluta, uma das maneiras de António Costa e de Rui Rio manterem o poder é com uma coligação governamental, solução que também lhes permitirá eliminar a oposição interna. Vai ser interessante seguir o próximos desenvolvimentos.
Seja como for, estamos num ponto de viragem. Ainda bem.
Vejam as diferenças
Já ouviu falar na CICDR – Comissão Para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial? Devia informar-se sobre esta comissão e sobre o papel do Mamadou Ba na mesma.
Simples incompetência

Pedro Nuno Santos, economista de formação, é a personificação da incompetência. Confunde receitas com lucros.
Esta afirmação é exemplificativa do seu desnorte. Não há nenhuma argumentação lógica que justifique a teimosia de Pedro Nuno Santos relativamente à TAP. Trata-se, pura e simplesmente, duma cegueira ideológica aliada a uma incapacidade para reconhecer erros.
(Se ao menos tivesse usado o argumento que utilizou para justificar a escolha da sua mulher – o amor, neste caso, à TAP – talvez conseguisse levar a água ao seu moinho)
Perante esta tamanha intransigência, crónica, diga-se, e tendo em mente lista de negócios ruinosos que já fez em nome do povo português, não é difícil chegar à conclusão que Pedro Nuno Santos só poderá ser gestor público, onde não corre o risco de falência.
Se Pedro Nuno Santos fosse gestor privado, ou já tinha ido à falência, ou teria levado a empresa de alguém à falência.
Várias vezes!
da religião marxista
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Kant, Herder, Feuerbach, Bauer, Hess e Heine referiram.
Marx reformulou: “A religião é o ópio do povo”.
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Eu digo: O marxismo é a religião da política.
Eis um exemplo da crença!
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