Na base do conhecimento está o erro

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Um recorde para o Governo de António Costa

A esquerda portuguesa está tão preocupada com as nomeações dos “boys” socialistas que, para as mitigar, contra-argumenta com o que feito pelos anteriores governos.

Por favor, não se preocupem. Estamos perante algo único.

Considerando que o Governo do António Costa fez 944 nomeações em 3 meses, em dois anos poderá chegar às 7552.

Um feito inaudito.

Nunca ninguém fez tanto em tão pouco tempo!


O Costa depende da “concórdia”

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Não podemos, nem devemos, dizer que haja deriva.

Mas à vista será a regra!

O Costa depende da “concórdia”


A nova luta de classes

Economica vs Executiva

ou não olhes para o que faço. Ouve o que te digo!


Quando a Grécia vetou a entrada de Portugal (e da Espanha) na CEE

No dia 5 de Dezembro de 1984, uma das manchetes do Diário de Lisboa era:

“Chantagem em torno da adesão de Portugal e da Espanha.
Grécia quer 700 milhões de contos
em troca do alargamento da CEE”

Jacques Delors negociou um pacote de medidas beneficiando a Grécia. Alguém sabe, ou lembra-se, quem pagou o montante que permitiu a adesão dos países ibéricos à CEE?

“But West Germany linked its acceptance of that plan to a successful conclusion of the negotiations with Spain and Portugal, saying it would refuse to pay more unless the 10 members agreed to admit the two countries at the start of next year. “

Haja memória!


(A nova) Tolerância tuga

Os gregos podem votar no Syriza.
Os alemães não podem votar na Merkel.


Sonhos corrompidos (Twisted Dreams)

Os muçulmanos (islâmicos ou da maneira que queiram definir) partem ou fogem dos países onde nasceram para terem maior liberdade e melhores condições de vida. Procuram refugio nos países ocidentais. Mas, assim que se instalam nos países que os acolhem, não respeitam as leis e procuram transformar o novo lar à imagem daquele donde fugiram.
Evidentemente, nem todos agem desta maneira. Mas…

Há quem afirme que os muçulmanos não tem poder de resposta.  Chegam a esta conclusão com base em conceitos como etnocentrismo, como se estas concepções significassem algo para o islão. E, pelos vistos, os muçulmanos, tem poder de resposta:
Bombas e balas na expectativa das virgens!

=====

Muslims leave or flee their birth country, seeking refuge in Western countries, to have more freedom and better living conditions. But, as soon as settle in the host countries, do not respect the laws aiming to transform their new home into the spitting image of country whence they fled.
Of course, not all act in this way. Nevertheless …

Some say that Muslims have no response power.  This conclusion is reached based on concepts such as ethnocentrism, as if concepts such as these meant something to Islam.  And, apparently, Muslims, have response power:
Bombs and bullets on the expectation of virgins!

Photo: No-go zone in UK (Zona interdita a ocidentais no Reino Unido)


Aposentado

José Magalhães, o tal que se referiu a um cidadão que prestava depoimento na Assembleia da República, como o “gajo”, já está aposentado desde Julho de 2011, recebendo pelo efeito € 2 196,45.


Perplexidades

PB PAN

Paulo Borges, presidente demissionário do PAN, e putativo candidato às próximas eleições internas do partido, escreveu no seu mural do facebook o seguinte:

“O que é o poder? Nada. Mas é esse nada que muita gente quer, porque sem ele se sentem nada. E, como querem o nada, ainda mais nada se tornam. Aspirando a um glorioso nada sacrificam as suas vidas e destroem tudo em que tocam, a começar pelo próprio carácter. Tornam-se um miserável nada.”

Como é que um homem que tem este entendimento é, e quer continuar a ser, presidente dum partido político?

Na sua carta aberta, salienta que ele e a direção demissionária, consideram os resultados das últimas eleições “positivos e que, continuando o rumo, com ajustes, melhorias e consensos internos, elegeríamos em breve um ou mais deputados [entre eles, o Paulo Borges] em 2015″. Mais frente apela à união para se alcançarem “os […] objectivos nas Legislativas de 2015”.

Porque é que um homem que tem o entendimento de poder supracitado quer ser candidato à Assembleia da República?

O deputado quer o quê?


Sobre a proposta de lei da “Cópia Privada” (3)

Primeiro, a preocupação da lei não está no combate ao crime, mas sim na sua mitigação.
Para isso, o legislador “presume” que os cidadãos são criminosos.

Segundo, com esta iniciativa, a lei demonstra andar a reboque da realidade em vez de perceber para onde a mesma evoluirá.
Logo, quando a realidade for diferente, voltaremos a ter outra pl118, baseada nos mesmos pressupostos e novamente atrasada face às vivências.

Terceiro, a lei permite a cobrança de valores que não são devidos e que serão entregues a entidades gestoras sem direito aos mesmos.


Sobre a proposta de lei da “Cópia Privada” (2)

 

A AGECOP, Associação para a Gestão da Cópia Privada, cujo site não permite qualquer tipo de conhecimento sobre os titulares dos órgãos sociais, anda nas bocas do mundo devido à PL118 (mais conhecida por proposta de lei da cópia privada). O seu orçamento vai ser consideravelmente melhorado.

Assim, como a AGECOP poderá beneficiar de verbas as quais não tem direito, uma vez que poderão ser copiados artigos cujos autores não são representados pela AGECOP e que, por conseguinte, nunca receberão a taxa, quem fica com esses valores?

Para além do mais, vão ser taxados conteúdos produzidos pelos próprios proprietários dos dispositivos (fotos e vídeos), que devido à sua natureza só podem ser armazenados digitalmente, ou seja, nos meios sobre os quais incide a PL118. Mais uma vez, quem recebe estas verbas?

E, não sendo do conhecimento público quais as renumerações dos titulares dos órgãos sociais da AGECOP, como se pode saber se os mesmos irão ser “aumentados?


Sobre a proposta de lei da “Cópia Privada”

!

Não vou discorrer sobre uma questão que já fez correr muita tinta. Relembro que não se trata apenas de pagar por algo que anteriormente comprei. Como autor, vou ter que pagar por cada cópia que fizer daquilo que eu mesmo criei.

Esta lei é uma dupla tributação.  Já sabemos. Não é sobre este absurdo que quero falar.

Quero apenas perguntar porque razão assumem que sou um criminoso?

 

(Pelos vistos, até as cópias que eu faço das minhas próprias obras são pirataria)

 


Bom senso ou prepotência?

TC61

Aparentemente, Luís Filipe Menezes, um dos interessados, já sabe qual será a decisão do Tribunal Constitucional e os números dessa decisão. Todavia, o Tribunal Constitucional ainda nada expressou sobre o caso da limitação de mandatos nem tampouco anunciou quando o faria.
Então, porque é que Luís Filipe Menezes divulga algo que ainda não é do conhecimento geral?
Será bom senso ou prepotência que o leva a ter tal atitude?

Neste mesmo sentido, o PSD marcou a sua convenção autárquica para Gaia.

É público que os Juízes do Tribunal Constitucional que se vão pronunciar – ou, deduzindo da reacção de Luís Filipe Menezes que já se pronunciaram – sobre esta temática não são (foram?) os mesmos que apreciaram a questão da mobilidade na função pública.

Como tal, caso se verifique esta decisão, a imagem e credibilidade do Tribunal Constitucional não ficam afectadas com este episódio?

Claro que tudo isto pode não passar de uma estratégia de ânimo “às tropas”.
Seja como for, para além da falta de decoro manifestada não é revelador de bom senso e deixa a percepção que os Juízes do Tribunal Constitucional são, eventualmente, influenciáveis.
E, igualmente, abre a questão do resultado possível numa votação com os 13 Juízes do Tribunal Constitucional.


O BE e o piropo

Como se o país não tivesse maiores preocupações, duas bloquistas querem o piropo, por elas considerado como violência de género, fora das ruas.

Será que se o piropo for apenas verbalizado entre pessoas do mesmo sexo já não é violência?

O piropo é assédio ou dependerá da interpretação que é dada ao mesmo?

Verdadeiramente demonstrativo do entendimento de democracia de algumas pessoas!


Nunca é demais repetir

Se algum dia tiver funções de chefia, e muito particularmente com implicações sociais, os meus dois principais conselheiros ou assessores serão, naturalmente, pessoas da minha maior confiança.

Todavia, um pensará como eu e o outro defenderá precisamente o contrário do que acredito!


Moção de confiança?

 

Goste-se ou não, politicamente, Pedro Passos Coelho esteve muito bem.
Se o Portas quer deitar abaixo o governo tem que o fazer. Não basta abandonar.
Como não existe a possibilidade de apresentação duma moção de censura nesta legislatura, jogada magistral seria o PPC apresentar uma moção de confiança no Parlamento.
Com a distribuição de deputados vigente, só com o voto contra do CDS é que o Governo cai.
Que me dizem deste cenário hipotético?

E, já agora, porque não uma moção de confiança ao governo logo após o reatar da coligação?


Lições esquecidas ou nunca lidas

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“(…) muitos economistas esperam que o remédio definitivo possa ser o campo da política monetária, compatível até com o liberalismo do século XIX. Outros, é certo, crêem que o verdadeiro sucesso só pode vir da gestão criteriosa de obras públicas, a levar a cabo em grande escala. Isto pode acarretar restrições mais sérias no campo da concorrência, e, a enveredar-se por este caminho, há que proceder com cuidado, caso queiramos evitar que toda a actividade económica se torne progressivamente mais dependente da orientação e do volume dos gastos governamentais.”

Friedrich August von Hayek – O Caminho para a Servidão (1944)


Declaração de interesses

 

Para aqueles que não me conhecem, e mesmo para os que já me conhecem, nenhuma das minhas intervenções de cidadania, públicas ou privadas, visa a moralidade quer dos meus concidadãos, quer do país.

Não conheço ninguém que seja 100% moral! Eu não o sou.
Por outro lado, penso que todos seremos 100% humanos.
Como tal, tudo aquilo que faço é na procura da decência, especialmente no âmbito pessoal.

Porém, há algo que toda e qualquer pessoa pode esperar de mim:
Perguntas!


Descubra as diferenças: gestão pública

Durante os dozes anos (2001-2013) em que foi Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, teve relações institucionais com seis governos de Portugal:

XIV Governo Constitucional (1999-2002) – António Guterres;
XV Governo Constitucional (2002-2004) – Durão Barroso;
XVI Governo Constitucional (2004-2005) – Santana Lopes;
XVII Governo Constitucional (2005-2009) – José Sócrates;
XVIII Governo Constitucional (2009-2011) – José Sócrates;
XIX Governo Constitucional – (2011-) – Passos Coelho.

A opção por diferentes posturas e modelos de gestão permitem verificar resultados distintos.
Enquanto que as acções dos governos nacionais continuaram a produzir défices e a engordar a dívida de Portugal, Rui Rio optou por uma política de combate à precária condição financeira que encontrou no município do Porto.
Consequentemente, o actual governo “viu-se”, apesar da alternativa, obrigado a aumentar a carga fiscal aos portugueses.
Por sua vez, os portuenses viram os impostos municipais serem reduzidos.


Descubra as diferenças: IMI

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A Câmara do Porto baixou o IMI em 10%

A Câmara de Gaia aumentou o IMI em 20%

 

Será o modelo de gestão?


Precisam-se de voluntários – recrutamento Movimento Revolução Branca

MRB

O Movimento Revolução Branca (MRB) iniciou uma campanha de recrutamento em regime de voluntariado de advogados, matemáticos e web designers que integrarão o recém criado Departamento Multidisciplinar de Investigação de Ilícitos, cujos objectivos são:

1º- O tratamento das denúncias inerentes ao exercício de funções públicas e gestão da coisa pública (partidos políticos, titulares de cargos políticos, etc.) ou que revelem desrespeito pelos direitos fundamentais constitucionalmente salvaguardados;
2º- Planear, executar e apoiar as acções necessárias para o cumprimento dos pontos acima referidos.

Os interessados podem contactar o MRB para o email (secretariado@mrb.pt), indicando qual a área de formação e a seguinte informação adicional:

· Nome completo
· Concelho / Distrito de residência
· Anos de experiência
· Nota biográfica (pequena).


Quanto recebem?

.

Já várias vezes perguntei qual era o salário dos dirigentes
das centrais sindicais, mas nunca obtive resposta.

Quanto recebe um dirigente sindical por cada dia de greve?


Cândida Almeida e o inconformismo

Cândida Almeida veio dizer que é necessário um grito de revolta para mudar Portugal, para reformar e reforçar a democracia.

Mais vale tarde do que nunca.

Mas, porque só agora?

É provável que tenha acontecido contudo, não me recordo de lhe vislumbrar inconformismo durante os anos em que chefiou o Departamento Central de Investigação a Ação Penal (DCIAP).


Estratégia política ou teoria da conspiração?

Ockhams Razor

 

O Governo tem consciência que já atingiu o limite na recolha da receita, sabe o que está acordado no Memorando relativamente à despesa pública, tendo, por isso, noção das recomendações da Troika, a qual, desde a 6ª avaliação tem vindo a referir o tema.
O Governo também sabe que o PS recusou participar numa negociação para a redução dos 4/5 mil M€ da despesa e das implicações da mesma no Estado Social e a consequente reacção popular.
Para todos os efeitos, o TC “obriga-os” a seguir esse caminho. E, para além disso, pode dispensar um entendimento alargado com o PS.

A minha pergunta é:
Estamos perante uma estratégia política, diga-se brilhante, ou uma teoria da conspiração?

P.S. – Já ouviram falar na lâmina de Ockham?


Ainda não percebi

elfrascoon - O estertor

 

Confesso que ainda não percebi porque é que o PSD chumbou o PEC 4.

Já em Março de 2011, neste post, O PEC e o futuro, manifestei que o mesmo devia ser aprovado.
O PSD devia ter deixado José Sócrates fazer o que sabe melhor:
Gastar e viver numa realidade alternativa.

Assim, hoje, não haveriam fantasmas e a governação do país podia ser outra.