Esta afirmação, dita por um elemento da elite socialista que nos tem governado, traduz o reconhecimento de um falhanço, ou melhor, de um enorme falhanço relativamente à gestão dos fundos europeus. Sim. Passados tantos anos e tantos apoios, Portugal ainda não é um pais coeso e cada vez se atrasa mais face aos seus parceiros europeus.
Elisa Ferreira considera que será muito bom se o nosso país conseguir deixar de receber fundos de coesão após 2027, uma vez que isso significa que ultrapassou o limiar dos 90% de rendimento nacional bruto.
Eu não tenho tanta certeza acerca disso. Dependerá muito da estrutura dessa capacidade. A disparidade regional para a soma do rendimento nacional bruto é inquestionável. Ultrapassar esse critério sustentados em substanciais assimetrias revelar-se-á danoso para o país.
E o pior é que, tendo em conta o centralismo imposto pelos socialistas, aliado à deficiente descentralização a que assistimos, tudo indica que caminhamos para o desastre. Mais uma vez.
Para se celebrar o cinquentenário do 25 de Abril, vai ser necessário mais tempo do que aquele que foi despendido a planear e a executar a revolução.
Podem pensar que Pedro Adão e Silva é o mais novo capitão de abril. É um erro. Na realidade é um general. Com motorista (talvez o Pedro Marques Lopes?) e tudo.
Eis a bazuca em acção.
Ah, sim, mais uma escolha sem escrutínio ou concurso.
Depois das críticas que a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção 2020-2024 foi alvo, principalmente por não considerar o enriquecimento ilícito e por ter deixado cair as mudanças no Tribunal Central de Instrução Criminal, o Governo disse que daria atenção as observações públicas de desagrado por estar comprometido com o objectivo de mais transparência e com as práticas de boa governança.
Não tenho a menor dúvida que é por essa razão que o regime de prevenção da corrupção isenta políticos e órgãos de soberania.
É inquestionável que a opinião de Cândida Almeida – “Portugal não é um país corrupto” -, em que os conceitos conceito sociológico, ético-político e as coisas afins não têm materialização ou aplicação jurídica, principalmente quando enquadradas e praticadas pelos decisores públicos ou, se preferirem, pelos decisores políticos eleitos e/ou nomeados, opinião que foi apoiada e suportada pelos actos de Pinto Monteiro e Noronha do Nascimento, é hoje doutrina oficial dos governos socialistas.
Posso estar enganado, mas parece-me que estas opções pouco diferem daquilo que era a postura característíca do Estado Novo relativamente à corrupção e que a esquerda portuguesa, incluindo o PS, tanto criticou.
Post-Scriptum: Espero, sinceramente, que a notícia do Público não se venha a confirmar.
Pedro Nuno Santos, o guru do neo-socialismo, depois de desperdiçar mais dinheiro na TAP, vai despedir trabalhadores. Porquê? Porque pode e por se estar a lixar para eles.
No neo-socialismo, os empregos são do governo e os trabalhadores não bufam.
A opção do governo pela mentira é recorrente e inegável. Também é cada vez mais indisfarçável.
Lamento profundamente que o Primeiro-ministro e os seus colegas de governo sejam incapazes de demonstrar humildade, de reconhecer as suas limitações e os seus erros de gestão, preferindo a arrogância e o alimentar da ilusão.
Mas não me surpreende que o façam. Mais. Vão continuar a mentir aos portugueses.
A propaganda socialista está em pleno vapor. A falta de rigor também.
Reparem nisto. Entre 3,44 e 3,21 a diferença é de 0,23. Porém, se olharmos para o efeito visual parece que estamos a ver uma diferença duas vezes superior.
Para além disso, como é apenas indicada a média da UE, quantos Estados-Membros estão com performances acima da nossa?
Finalmente, imaginem onde estaríamos sem as vacinas às Begonhas, às Natividades, às Isildas, aos Calixtos e afins socialistas?
São incapazes de serem rigorosos e verdadeiros. A mentira é integralmente compulsiva.
Post-Scriptum: a este ritmo, quanto tempo é necessário para que Portugal esteja imunizado?
Pedro Nuno Santos, economista de formação, é a personificação da incompetência. Confunde receitas com lucros.
Esta afirmação é exemplificativa do seu desnorte. Não há nenhuma argumentação lógica que justifique a teimosia de Pedro Nuno Santos relativamente à TAP. Trata-se, pura e simplesmente, duma cegueira ideológica aliada a uma incapacidade para reconhecer erros.
(Se ao menos tivesse usado o argumento que utilizou para justificar a escolha da sua mulher – o amor, neste caso, à TAP – talvez conseguisse levar a água ao seu moinho)
Perante esta tamanha intransigência, crónica, diga-se, e tendo em mente lista de negócios ruinosos que já fez em nome do povo português, não é difícil chegar à conclusão que Pedro Nuno Santos só poderá ser gestor público, onde não corre o risco de falência.
Se Pedro Nuno Santos fosse gestor privado, ou já tinha ido à falência, ou teria levado a empresa de alguém à falência.
A irracionalidade da gestão do Governo relativamente ao coronavírus é evidente neste ponto.
Sabendo-se que há uma relação entre o número de casos novos e um período temporal para os mesmos, em vez de se precaveram para o que vai acontecer, tomam providencias para o que acontece.
Dar primazia à precaução e prevenção devia ser a primeira opção. Como tal, a adopção duma política de contenção que implique o encerramento das escolas e universidades em todo o país é aconselhável.
Esta medida não irá resolver os problemas do contágio, mas poderá retardar não apenas a taxa de crescimento como também o alastrar do vírus para regiões dos país ainda não afectadas e criar uma janela de oportunidade adicional para os preparativos necessários para lidar com esta epidemia.
Um dos comboios internacionais “Sud Expresso”, operado pela CP, teve de parar na estação do Entroncamento devido a uma passageira que sentia sintomas de Covid-19, vulgo coronavírus.
Naturalmente, a passageira foi levada para o Hospital. Todavia, após uma paragem de duas horas e meia, os restantes passageiros seguiram viagem para Paris.
Portugal está preparado para lidar com o coronavírus. E com a propagação do vírus também. Principalmente de dentro para fora (do país)…
Não me responsabilizo pelas opiniões expressas em comentários.
Opiniões contrárias são bem-vindas, e aceitarei toda e qualquer opinião, agradecendo que a mesma não seja mal-educada e/ou ofensiva.
Muito obrigado!
Sou Liberal!
Contudo, para mim, Liberdade não é apenas a possibilidade de escolher.
Liberdade é aceitar as responsabilidades da escolha!
É nesse pressuposto que partilho da ideia de liberalismo económico (na linha de Adam Smith e de Friedrich von Hayek)
VFS
Declaração de interesses
Para aqueles que não me conhecem, e mesmo para os que já me conhecem, nenhuma das minhas intervenções de cidadania, públicas ou privadas, visa a moralidade quer dos meus concidadãos, quer do país.
Não conheço ninguém que seja 100% moral! Eu não o sou.
Por outro lado, penso que todos seremos 100% humanos.
Como tal, tudo aquilo que faço é na procura da decência, especialmente no âmbito pessoal.
Dou sempre o benefício da dúvida. Evito ao máximo fazer juízos de valor, mas não me coíbo de expressar uma opinião crítica.
Há algo que toda e qualquer pessoa pode esperar de mim: Perguntas!
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