Na base do conhecimento está o erro

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Paguem mais impostos. O Louçã precisa.

Francisco, tele-evangelista, Louçã não consegue esconder o que deseja. Prestem atenção. Prestem bem atenção.

Desenganem-se aqueles que acreditam no BE. Louçã, e as acólitas, não quer que vocês decidam. O que quer são servos e obediência cega.


Tudo pronto para o Verão

Só mesmo com ironia e sátira.

Haja paciência.


Doses socialistas


A grande família socialista …

Centeno excedent

Como é que um socialista consegue um excedente orçamental?
Aumenta os impostos.

Quem é que paga o excedente orçamental?
Os contribuintes e as suas famílias.

E que faz um socialista com um excedente orçamental?
Alimenta a grande família socialista

#ComPrimos

 


Tanto(s)


No país dos seis minutos e 47 segundos

Como é que um governo sem estratégia faz? Cobra impostos. Cada vez mais. Se Centeno fosse um operativo de um qualquer serviço de informações no universo “fleminguiano”, chamar-se-ia: Tax. Mo(o)re Tax!

No país dos seis minutos e 47 segundos o vocabulário é deslumbrante, conciso e adequado à manipulação… perdão, informação dos súbditos… perdão, contribuintes. A austeridade é uma alma penada que só assombra o passado. Segundo a retórica oficial, os vocábulos da ordem são cativações e receita fiscal. Não existiu nenhum édito sobre o significado dos mesmos, mas Mário Centeno brande-os e utiliza-os como verdadeiros instrumentos da neo-austeridade socialista. Porém, esta neo-austeridade é virtuosa. Porquê? Porque é da esquerda “geringonciana” e porque proporciona resultados primorosos para os quais só foram necessários uns meros esforços: cálculos errados, cobrança de impostos como nunca até então, pouco investimento e atrasos nos pagamentos.

Ainda não vi o presidente do Eurogrupo a corrigir o ministro das Finanças português, mas já ouvi Mário Centeno a corrigir o Eurostat. Será assim tão importante que o défice se tenha ficado pelos 0,92% ou pelos 2,96%? À primeira vista, não. Os milhões de euros injectados na CGD serão sempre um aumento da dívida. Bom seria que não tivessem sido utilizados na recapitalização da CGD.

Meu artigo no Observador. Podem continuar a ler aqui!


Milagre de Natal!

Par Fin

O dinheiro que os partidos recebem
dos contribuintes portugueses é milagroso.

Uniu o PS, PSD, PCP, Bloco e PEV!


Neoausteridade

Neoausteridade

Três mil setecentos e cinquenta e um milhões de euros!

Em 2016, esta foi a receita de impostos com a gestão «geringôncia».

Como será em 2017?

E não. Não é austeridade. É Neoausteridade!


Nacionalizações socialistas

nacionalizacoes-socialistas-2

Em 2008, um governo socialista anunciou, com pompa e circunstância, a primeira nacionalização pós 1975. E a nacionalização do BPN revelou-se historicamente desastrosa.

Em 2017, outro governo socialista prepara-se para mais uma nacionalização, a do Novo Banco, que muito provavelmente também se revelará catastrófica.

Deste cenário, em primeiro lugar, podemos extrair que os socialistas não aprendem com os erros que cometem. Em segundo lugar, podemos começar a prepararmo-nos para os custos que advirão de mais uma má decisão de gestão pública.

E, igualmente, podemos considerar que cada vez são menores as diferenças entre José Sócrates e António Costa.


Em 2017, a boa austeridade!

geringonca

O governo e a restante parceria da geringonça afirmam que já não há austeridade. Evidentemente, trata-se duma ilusão que não passa duma retórica que exemplifica o que se prefere ouvir. A austeridade pode ter acabado. Contudo, os impostos não param de aumentar.

Estamos, indesmentivelmente, perante um vocábulo interdito e duma postura renegada.

É pena. Não percebo porque é que não aplicam austeridade à carga fiscal?


Cêntimos. São só de cêntimos!

gerin-gonca

A austeridade acabou. Mas a geringonça persiste nos aumentos de impostos. E fica estupefacta parente as reacções dos portugueses.

Cêntimos. Os nossos aumentos de impostos são só de cêntimos! – argumentam.

Qual é o milhão que não é feito de cêntimos? – pergunto.


OE2017 – Quase o paraíso socialista

j galamba

 

João Galamba classifica as observações da oposição, nomeadamente do PSD, como descaramento, defendendo que orçamento de estado restitui a “normalidade e decência no sistema de pensões” ao distinguir as carreiras contributivas longas. Sobre as restantes, só o Criador saberá.

Será que o Galamba sabe o que são impostos e pensões?

E, pelos vistos, devemos estar quase a franquear o paraíso socialista.
O OE2017 diminui as receitas, aumenta a despesa, e ainda consegue baixar o défice.


Para o ano não há incêndios. António Costa vai reformar e reestruturar as florestas.

antonio-costa

A Galp não fez António Costa emergir. Mas os incêndios fizeram-no (nem podia ser de outra maneira, diga-se). E que fez o Primeiro-Ministro? Demonstrou-nos que continua a viver no passado, mais coisa, menos coisa, há dez anos, num tempo onde não havia crise económica e no período em que Costa reformou a protecção civil, reforma que, inexplicavelmente, para o próprio parece ser o corolário da sua carreira reformista. Talvez pelos custos que implicou?

Há dez anos, António Costa era Ministro de Estado e da Administração Interna do XVII Governo constitucional, liderado por José Sócrates, tendo Rocha Andrade como Subsecretário de Estado da Administração Interna. Juntos reformaram a protecção civil, tendo esta reforma custado ao erário público, no que respeita aos helicópteros Kamov, desde a sua aquisição até ao dia de hoje, a módica quantia de 348 milhões de euros, devendo-se salientar que este valor não engloba, entre outros, os custos totais de manutenção das aeronaves.

Ora, António Costa quer reformar e reestruturar as florestas. Para isso, afirmou que o clima do Verão não é um factor a ter em conta porque “não é por haver vento ou calor que há incêndios”, quer que se “crie uma floresta mais resistente e sustentável”, o que implicará inovações biotecnológicas que estão para além da sua compreensão e indicou a onerosa reforma que implementou há dez anos como exemplo a seguir.

Estou certo que a breve trecho o Primeiro-Ministro anunciará a constituição de uma comissão, provavelmente liderada pelo Lacerda Machado, para estudar todas as diferentes circunstâncias do assunto, visando a concretização de mais uma iniciativa sustentada na não aprendizagem dos erros cometidos.

Com tudo isto, os portugueses podem ficar descansados. Não quanto aos incêndios, os quais, infelizmente, voltarão para nos flagelar no próximo Verão. No que podemos ficar sossegados é na certeza da introdução de um enquadramento fiscal mais agradável ao Estado e de mais uns milhões de euros esbanjados na aplicação de metodologias que deram provas de estar erradas.

O Primeiro-Ministro já está a tratar do assunto.

 


E os preços que não descem …

bomba combustivel.jpg

A doze de Fevereiro do corrente ano, o Governo de António Costa, malgrado todas as promessas feitas, aumentou o imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) em 6 cêntimos. Quanto esta medida foi tomada, o preço do brent rondava os 35 dólares por barril.

Neste Agosto português, o preço do brent ultrapassa os 42 dólares por barril. Os coeficientes considerados na formula do Governo há muito que foram obliterados, mas o preço dos combustíveis continua sem baixar.

Porquê?


“Este é um OE diferente, que traz uma alternativa”

centeno esboço

Segundo o seu autor, Mário Centeno, o OE2016 faz a diferença. Trata-se duma alternativa.

Que não haja dúvida.

Aumenta os impostos! E isso faz toda a diferença.


Do Contrato Social grego

Nadia Valavani

 

Segundo a ministra-adjunta das Finanças grega, Nadia Valavani, as dívidas ao fisco e à segurança social na Grécia elevam-se a 76 mil milhões de euros, mas, realisticamente, apenas nove mil milhões de euros podem ser recuperados, ou seja, 11,6% do total.

Entre 1998-2002, frequentei e terminei uma licenciatura em Estudos Europeus. Fiscalidade na União Europeia I e II foram duas das disciplinas curriculares do curso e posso afirmar que já em 1998, dois em cada três gregos (ricos e pobres) não pagavam impostos. Reafirmo que enquanto não conseguirem cobrar e/ou fazer com que os gregos paguem impostos, não há quem os salve. O problema da Grécia é muito mais endógeno do que exógeno.

Até compreendo as razões que estão na base desta decisão. Claro que as mesmas terão consequências. E estas poderão ser intermináveis enquanto não for ensinado ao povo grego o significado de contrato social.

P.S. – A Troika emprestou a Portugal 78 mil milhões de euros


Promessas socialistas

Os socialistas gostam de afirmar que vão dar (quase) tudo a (quase) toda a gente:
Maiores subsídios, maiores pensões, maiores reformas, etc.
Nunca dizem é que precisam de MAIS IMPOSTOS para o fazer.

Impostos e Manifestos

 

Há dois meses, surgiu o Manifestos dos 70. Estão recordados? Ainda se lembram dos subscritores?

 

 

Ontem, através do Documento de Estratégia Orçamental, o Governo português anunciou mais uma subida de impostos: 0,25% no IVA e 0,20% na TSU.
Tudo isto para a “nova contribuição de sustentabilidade”, cujo benefício teórico, pelas minhas contas, se traduz em 37 milhões de euros.

Mas, seguindo os critérios agora divulgados, digam-me lá quem é que ficou favorecido por este aumento de impostos?
Os que escrevem manifestos, os que falam de conspirações ou os contribuintes anónimos?

Não posso deixar de perguntar se não seria este o verdadeiro objectivo do manifesto?
Para além disso, fundações que só servem para poucos, e nas quais alguns dos subscritores do Manifesto fazem parte, também passam incólumes.
(Por favor, notem que eu não falo este tipo de “politiquês”!)

Contudo, evidentemente, outras leituras serão possíveis.

Eventualmente, esta será a principal conclusão: Não basta reclamar. Há que saber como e ter “estatuto”.


O IRS do(s) Ricardo(s) Salgado(s)

salgados

(Foto: RTP online)

No mês passado, o “i” online e o “Negócios” online  publicaram que Ricardo Salgado aderiu ao Regime Excepcional de Regularização Tributária (RERT), uma amnistia fiscal lançada pelo Ministério das Finanças, cujo objetivo era normalização de verbas não declaradas no final de 2010 e a “penalização” aplicada a quem aderisse a este regime era uma taxa única de 7,5% sobre o respetivo valor.

Ricardo Salgado apresentou não uma, não duas, mas três declarações corretivas que ascenderam a 8,5 milhões de euros.

O assunto parece ter esfriado. Um mês depois, já pouco se fala sobre as correções do Salgado.

No entanto, eu, que deixei de ser cliente do BES há muitos anos, pergunto-me qual dos Ricardos Salgados gere o banco: o pecador ou o arrependido?
Seja como for, este homem não parece ser exemplo de conduta.


Eis a questão!

Não gostamos de pagar (tantos) impostos.
Não gostamos de reduzir (tanta) despesa.

Que fazer?
Não pagar?


Saldo(s) e défice

O que é que se verifica quando x é aumentado a uma parte
e o mesmo x é retirado a outra parte?

O saldo é:   ?
E o défice fica:   ?

E se a uma parte é aumentado 7% e à outra é retirado 5,5%?


(mais) Demagogia de esquerda

Segundo o BE e o PCP (e afins), até parece que a Jerónimo Martins vai entregar à administração pública holandesa os impostos que derivam da actividade que irá continuar a desenvolver em Portugal!

Haja paciência para estes demagogos!


Vitor Gaspar (3)

José Gomes Ferreira – Porque é que está a ir além do que está acordado com a Troika?

Vitor Gaspar – Para assegurar o cumprimentos dos objectivos previstos.

José Gomes Ferreira – Vai dizer à Troika que 78 mil milhões de euros não chegam?

Vitor Gaspar – De maneira nenhuma.


Vitor Gaspar (2)

Está previsto um aumento de 1200 milhões em receitas para 2012 e 2013.

Sem novos impostos?  Alguém acredita?