Na base do conhecimento está o erro

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E agora, geringonça?

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Posso imaginar a que velocidade deve estar a rodar a mente de algumas pessoas. Este valor acaba de desmistificar o que os Louçãs, Pais Mamedes, Martins, Mortáguas, Sousas e afins apregoavam há éons!

Crescimento com e apesar da dívida. E esta, hein?


“Caça ao Coelho”

“Nunca o diabo esteve tão próximo. Na verdade, o grande defeito de Passos Coelho é, ao mesmo tempo, simples e difícil de superar: ninguém quer que ele tenha razão.”

Artigo de opinião de Luís Aguiar-Conraria (aqui)


Ridículo é pensar que não podemos ser melhores

MFL

Manuela Ferreira Leite considerou ser ridículo que Portugal possa vir a ser o país mais competitivo do mundo, tendo em conta a “carga fiscal (…) e o investimento inexistente”.

Ridículo é pensar que Portugal não pode ser um país competitivo e, porque não, até mesmo o mais competitivo de todos. Ridículo é pensar que a fiscalidade e o investimento se vão manter inalteráveis per omnia saecula saeculorum.

É precisamente este tipo de postura que se revela problemático. Pensar que não podemos ou conseguimos ser melhores é altamente pernicioso. O maior obstáculo para a concretização de algo é pensar que não conseguimos. Uma pessoa que não acredite que não pode ou consegue ser e fazer melhor não o será ou o fará.
Logicamente, políticos que não acreditam que o seu país pode ser melhor não serão capazes de fazer um Portugal melhor.

Estou cansado de políticos resignados e sem objectivos ou horizontes ambiciosos.


Demagogia ou preocupação genuína?

Mais uma vez voltamos à saída do euro. Contudo, desta vez, a dita une a primeira e a ultima opção.
João Ferreira do Amaral sempre afirmou que não deveríamos ter entrado no euro e igualmente sempre defendeu a saída do mesmo.
Louçã, aparentemente, defende a saída do mesmo como último recurso.

Contudo, para o objectivo deste post, devo relembrar que considero Francisco Louçã, aderente da quarta internacional, um dos piores demagogos da Portugal.

Na democracia representativa existem alturas em que é necessário co-responsabilizar a população por determinadas decisões. O instrumento para o efeito é o referendo. Ora, segundo Louçã, o referendo não é necessário para esta questão. Uma «meia-dúzia» de pessoas, presumo que criteriosamente selecionadas, serão suficientes para a decisão.

Há demagogos e demagogos. O Louçã é algo demagogicamente inclassificável. E revela-se um democrata a toda a prova.

Paradoxalmente, ou não, Louçã está a ser coerente, pois os demagogos extremistas sabem só chegam ao poder através de revoluções. Para isso, é preciso baralhar e manipular a população.
Quem leva com o impacto, imediato e profundo, diga-se, da desvalorização cambial são os que têm menos, são as famílias com menor rendimentos.

Assim, estou em crer que a verdadeira razão para Francisco Louçã defender esta solução é a esperança duma revolução.

Afinal, a revolução de 28 de Maio de 1926, trouxe-nos a União Nacional.
Pode ser que a próxima revolução (?) nos traga o Desígnio Proletário. Conduzido pelo Louçã. 😉

Valha-nos Deus!

P.S. – Ora digam lá quem é que agradecia a iniciativa portuguesa de saída do euro?


Sinais de recuperação. E a reforma do Estado?

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, a economia portuguesa cresceu 1,1% no segundo trimestre deste ano.
A leitura que faço é que este crescimento, se se mantiver, pode significar que uma mudança estrutural na economia portuguesa. E, para todos os efeitos, estamos perante um resultado que deriva das medidas (e sim, nem todas foram boas) tomadas pelos anteriores Ministros das Finanças e da Economia.

Vozes sociais-democratas afirmam que estas políticas devem continuar.

Mas, onde anda a reforma do Estado?
Será que o Mr. 2,3 mil milhões de euros – Portas e equipa – vai deitar a perder tudo o que de bom foi feito por Gaspar e Santos Pereira?

Será que os políticos vão reiniciar o gasto acima das possibilidades?
E se assim for, para que serviram todos estes esforços?


Lições esquecidas ou nunca lidas

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“(…) muitos economistas esperam que o remédio definitivo possa ser o campo da política monetária, compatível até com o liberalismo do século XIX. Outros, é certo, crêem que o verdadeiro sucesso só pode vir da gestão criteriosa de obras públicas, a levar a cabo em grande escala. Isto pode acarretar restrições mais sérias no campo da concorrência, e, a enveredar-se por este caminho, há que proceder com cuidado, caso queiramos evitar que toda a actividade económica se torne progressivamente mais dependente da orientação e do volume dos gastos governamentais.”

Friedrich August von Hayek – O Caminho para a Servidão (1944)


Descubra as diferenças: coberturas

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Em 2006, Nuno Cardoso, defendeu a cobertura parcial da VCI, sendo o “piso” superior transformado num espaço público.

Em 2013, Luís Filipe Menezes, volta a promover a construção dum túnel entre o Porto e Gaia.

Será uma questão de dívida futura?


Descubra as diferenças: IMI

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A Câmara do Porto baixou o IMI em 10%

A Câmara de Gaia aumentou o IMI em 20%

 

Será o modelo de gestão?


“Não entendo” a teimosia neste caminho – autárquicas

 

Mais uma vez, para as eleições autárquicas que se realizarão neste ano, o PSD volta a indicar um “dinossauro”.
Desta vez, para a Câmara Municipal da Guarda.
No caso concreto, Álvaro Amaro – Presidente da Câmara Municipal de Gouveia há 12 anos – confesso que até tenho simpatia pelo homem. Como não o conheço, refiro-me ao que o homem público me transmite.
Porém, não entendo o porquê deste tipo de comportamento, principalmente quando a hipótese de a candidatura ser recusada pela Justiça é equacionada pelos próprios. Porquê persistir num caminho que fragiliza o Principio da Separação dos Poderes e afronta a lei?
Evidentemente, esta candidatura é apresentada como vencedora. Mas, se perder, lá se queimou um homem.
Será que o PSD não tem mais candidatos?
Muito naturalmente, o Movimento Revolução Branca já afirmou que irá reagir em sede própria. O que me leva a outro ponto da mesma questão.
Até agora, em coerência com a sua vertente de cidadania, os procedimentos cautelares apresentados por este Movimento foram contra candidaturas do PSD e do PCP. Destes dois partidos, só o PSD continua a trilhar o mesmo caminho. Porquê?


Os autores das PPP’s

Segundo a Direcção Geral do Tesouro e Finanças, Portugal tem um total de 67 Parcerias Publico-Privadas estabelecidas. 
Esta informação pode igualmente ser consultada no Diário da República.

Se fizerem uma consulta aos anos em que as mesmas foram contratadas e relacionarem com o partido que estava no Governo do País, obterão o seguinte resultado:

PS – 59

PSD – 8


No bom caminho

A primeira fase da renegociação dos contratos das antigas SCUT entre o Estado e as concessionárias privadas está praticamente pronta e deve permitir uma poupança de mil milhões de euros aos cofres do Estado.

Eis uma medida que é muitíssimo positiva.
Espero que as próximas fases permitam ainda maior poupança.
A todos os níveis!

(alguém sabe onde é possível consultar os contratos que regulam estas novas circunstâncias?)


Crise? Ainda não, mas está à porta


O JP Morgan Chase, o maior banco de investimento do mundo, surpreendeu o mercado com a apresentação dos seus mais recentes resultados:
perdas superiores a 2 mil milhões de dólares.

No mundo financeiro actual, quando mais elevado for o risco da operação, maior será o lucro obtido.
Daí que não seja de admirar que os bancos pratiquem operações de elevado risco e que igualmente não seja difícil chegar à conclusão que a Direcção do JP Morgan estava ao corrente das operações realizadas pelo seu CIO (Chief Investment Officer), cujas acções encobriu até não poder mais (bastante pior seria admitir que não controlam a empresa que dirigem).

Infelizmente, este tipo de situações demonstra que os bancos não aprenderam nada com o passado recente. Principalmente depois de terem “garantido” o apoio público como resgate.

Também deve ser equacionada a postura dos seus accionistas, que agora processam o banco. Se nada disto tivesse acontecido, continuaria o business as usual.

Infelizmente, as perdas do JP Morgan Chase ainda podem aumentar substancialmente devido às operações de investimento de risco em derivados.

O futuro da bolsa de derivados ou derivativos [ironicamente, futuros e opções mas também termos e swaps (a invenção de uma variação deste instrumento, o credit default swap, foi altamente negativa, pois o seu principal objectivo era a eliminação do risco)] é a destruição da economia.

Salvo erro, a nível global há mais de um trilião de dólares investido na bolsa de derivados.
Que efeitos terá, por exemplo, a queda da Chicago Board of Trade (ou o Chicago Mercantile Exchange, ou o New York Mercantile Exchange), na economia mundial?
Principalmente quando a bolsa de derivados é como um casino, com a particularidade de a casa só parcialmente controlar o jogo, onde apenas se joga roleta russa. Como tal, está sujeita a levar com um tiro na cabeça.

Não podia deixar de voltar a referir o perigo que advém do enorme desiquilíbrio verificado entre os âmbitos económico e financeiro.
Se um negócio é uma transacção que envolve um determinado risco, qualquer mecanismo que venha subtrair esse risco está a desvirtuar a essência da operação, pois dificilmente haverá só partes ganhadoras e havendo-as, o retorno será muito menor do que o investimento. Para além disso, várias questões podem ser consideradas quanto aos prazos já estabelecidos por estes mecanismos. Uma delas é se a continua diminuição de matérias-primas foi contemplada?

Repito o que já referi em vários posts e artigos. Os problemas que vivemos surgiram com a autonomização das finanças face à economia. E, na sua origem está a suspensão unilateral do sistema de Bretton Woods, decidida por Richard Nixon, que acabou com a conversão do dólar em ouro.

Crise? ainda não. Mas está à porta.
(E eu nem quero pensar no que pode ocorrer).

Por fim,  à margem desta temática, existe ainda um factor a referir que é o conflito “surdo” entre o dólar e o euro. É notório que o excessivo défice dos Estados Unidos começa a colocar pressão sobre a sua própria moeda (note-se que parte significativa das perdas da JP Morgan derivam do não enfraquecimento do euro).

Declaração de interesses: Sou liberal. Mas nunca serei neoliberal!


Soares, o exemplo … a não seguir

É inquestionável que a vitória de François Hollande vem trazer uma nova perspectiva sobre a orientação que gere a conduta económica no seio da Europa. No mínimo, que a austeridade por si só não é a solução – Eurobonds é uma excelente ideia – e que algo poderá ser acrescentado no Tratado Orçamental Europeu.
É igualmente inegável que esta nova realidade, no que respeita à actuação ao directório que tem estado a “condicionar” a UE, faz renascer alguma esperança.
Mas esse desejado crescimento já chegou? Hollande tem alguma varinha de condão que permita rácios de 5% de crescimento à economia portuguesa?

E existe alguma novidade no que Mário Soares diz?
É claro que não. Alguém se lembra da performance de Mário Soares como governante? Foi capaz de dar o exemplo e de reduzir a despesa de maneira a que a dívida nacional não crescesse?

Mário Soares só mostra que sempre foi um navegador de costa. Jamais seria capaz de descobrir seja o que for, pois nunca vê para além do horizonte. Procura isso sim, ser mais rápido do que os ventos da mudança. Contudo, só tenuemente foi por uma vez mudança e nunca mais o será.
E pior, ao defender a ruptura de acordos assinados, acordos que foram principalmente negociados pelo seu partido, denota que não evoluiu e que continua a considerar que o país deve servir o(s) partido(s) e não este(s) servir(em) Portugal.

Na minha opinião, o que Mário Soares deveria dizer é que todos estes esforços que os portugueses estão a fazer podem não servir para nada se as reformas estruturais não forem implementadas. Isto sim, era de estadista.
Mas pode Mário Soares advogar tal posição?
É evidente que não, porque se o fizer colocará o interesse do país à frente do interesse do PS. Ou não é igualmente o partido socialista um dos principais interessados em manter o “Status quo” como está?

Assim, resta perguntar qual é o ponto de viragem para um pais em incumprimento?


Quem disse?

“Quando o curso da civilização segue um rumo inesperado, quando em vez do progresso contínuo que nos habituamos a esperar damos por nós ameaçados por males que associávamos a eras pretéritas de barbárie, culpamos tudo e mais alguma coisa, como é natural, excepto nós próprios.”

 


Notícia de última hora

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica em Portugal [ASAE vulgo, (ASEA)] vai fechar o mercado.

Após o anúncio da IKEA em fazer descontos de 50% nas suas lojas, e temendo que esta “epidemia” se alastre, a ASEA não tem alternativa senão encerrar o comércio em todo o país.

Se não o fizer, Portugal terá de reconhecer que está em crise!

 

 P.S – agradeço as indicações sobre “ASEA”, mas é ironia. Devia ter escrito AZIA!


Que tipo de sobrevivência? E de dignidade?

Eis uma das minhas preocupações.

Quem acompanha os avanços que se estão a verificar em áreas como a medicina, imunologia, biotecnologia, nutrição, entre outras, não estranha que a esperança de vida vá aumentar para os 120 anos (não, não é ficção).

As perguntas que se devem colocar imediatamente são:
Se um homem se reformar aos 65 anos de idade e ainda for viver mais 55, como irá sobreviver?
E, considerando as previsões demográficas, qual é o estado social que consegue suportar tamanha longevidade?


Leituras indispensáveis (11)

Portugal:
Dívida Pública
e Défice Democrático

Na minha humilde opinião, considero que este livro devia ser de leitura obrigatória.
Há muito boa gente que se prenuncia sobre estes assuntos sem saber do que está a falar nem o que está a dizer.
(os meus agradecimentos à Fundação Francisco Manuel dos Santos!)


Leituras indispensáveis (10)

Até já – por Pedro Santos Guerreiro

“Um desconhecido demitiu-se do Governo. Querem fazer uma algazarra disso. Fazer do desconhecido um mártir. Alinhar no populismo fácil de atacar a EDP. Invocar a lenga-lenga de que os lóbis ganham sempre. Pois querem. Querem e fazem bem.

Henrique Gomes era um desconhecido. Depois do bulício destes dias, vai continuar a sê-lo: as polémicas em Portugal são como o Carnaval, duram dois dias e, no fundo, ninguém leva a mal. Mas a política de subsidiação energética está longe de ser uma desconhecida. Henrique Gomes quis alterá-la, não conseguiu, então demitiu-se. Álvaro Santos Pereira e Passos Coelho também quiseram mudá-la, não conseguiram, então mudaram de opinião.

O sector da energia é sempre subsidiado. Na construção ou na operação, há sempre subsídios, evidentes ou evanescentes, até no petróleo. O primeiro mito a desfazer é portanto que a alternativa a subsidiar produção de energia é… não subsidiar produção de energia. O que há é muitos lóbis a disputar as fatias do bolo. Quando Patrick Monteiro de Barros quis construir uma refinaria em Sines, ela seria paga pelo Estado; quando se ataca as eólicas para construir nuclear, é com subsídios; quando as indústrias defendem a cogeração, querem subsídios; quando se anunciam carros eléctricos, micro-produção caseira ou os maiores parques de solar fotovoltaica da Europa, é porque há subsídios, subsídios, subsídios. Pronto: é só para desintoxicar dos paladinos da boa utilização dos dinheiros públicos que não querem mais que apropriar-se deles.

Subsidiar não é em si mesmo errado. No caso da cogeração, é preciso separar os escandalosos casos de quem anda a queimar “a seco” só para receber subsídio das indústrias que incluem a energia no seu processo produtivo. No caso das barragens e das eólicas, já aqui foi dito, essa opção estratégica está tomada, não se desmantela agora, aproveita recursos naturais de Portugal e será mais competitiva à medida que o petróleo inexoravelmente encarece. O problema não é pois a subsidiação, mas a escolha tecnológica que assiste e, no caso, é o seu valor, se é justo ou excessivo. Porque “subsídio” é apenas um nome fino para impostos que pagamos cegos e tarifas que suportamos mudos. A factura energética é uma fartura energética. Para muita, muita gente, incluindo autarquias.

O subsídio é excessivo? A “troika” diz que sim. Santos Pereira e Passos diziam, antes, que sim. Um estudo encomendado pelo Governo diz que sim. Quem diz que não? Quem recebe. A EDP, pois claro. Mas não só: a Endesa, a Iberdrola, todos os operadores de renováveis, que andam calados atrás das costas largas de António Mexia.

Os CMEC são contratos com uma origem antiga, custam 27 euros por ano a cada família portuguesa e são, já aqui foi escrito, um excelente negócio para a EDP, pois o Estado assume o risco da operação. Era isso que Henrique Gomes queria desfazer. Debalde. E porquê?

Essa é a grande pergunta: porquê? O Governo queria. A troika exigiu. O Ministério da Economia avançou com um imposto especial para tirar de um lado o que os subsídios davam por outro. Adiou-se tudo por causa da privatização. Perdeu-se o tempo certo. A secretária de Estado do Tesouro anunciou no dia da venda aos chineses que o Governo continuava livre para decidir tarifas. Não continuou nada: os chineses enfureceram-se. O Governo, se os queria enganar, enganou-se. E calou-se.

Não foi só um secretário de Estado que se demitiu de um cargo, foi um Governo que se demitiu da sua função, tornando-se perigosamente parecido com quem criticara violentamente no passado.

O encaixe brutal da privatização tem contrapartidas, como se viu nas nomeações de políticos para a administração, como se vê agora nesta postura obediente aos chineses. No fundo, percebe-se agora, parte desse encaixe da privatização será pago por nós, consumidores e indústrias. É por isso que este é o país “até já”: Santos Pereira diz até já a Henrique Gomes, Passos diz até já a Sócrates, todos dizemos até já aos lóbis, mudamos para que tudo fique na mesma, neste até já Portugal, até já sectores não transaccionáveis, até já cepa torta, sempre “até” e sempre “já” e sempre “nunca”, nunca, nunca mais saímos disto.”


Concertação social – 2012 (3)

Álvaro Santos Pereira

O grande vencedor do acordo de concertação social.


Concertação social – 2012 (2)

Um passo foi dado no sentido certo, a alteração da lei laboral.

Agora falta rever o seguinte:
o custo da energia;
a carga fiscal;
e a burocracia necessária a todo e qualquer licenciamento.

Não é apenas o(s) custo(s) com pessoal que limita a contratação. Aliás, neste capítulo, como já avisam vários empresários, os ordenados devem ser revistos de maneira a incentivar a produtividade.


Concertação social – 2012

O acordo estabelecido entre os parceiros sociais será altamente positivo para o país.

Como todas as iniciativas válidas, não terá efeitos benéficos a curto prazo. Mas, a médio e longo prazo, para além de ir revolucionar a mentalidade portuguesa, irá transformar radicalmente o mercado de trabalho e permitir a diminuição do desemprego.

Existe, no entanto, uma circunstância que deve ser acautelada e que este acordo poderá incentivar: a falta de respeito.
Esta é notória na maioria dos empresários e políticos portugueses, relativamente aos trabalhadores e cidadãos.

Assim, preservada a equidade que todos os entendimentos devem possuir, não tenho a menor dúvida em classificar como benéfico, útil e necessário o acordo de concertação social assinado hoje de manhã.

Relativamente à CGTP, apenas pergunto onde estão os deveres (adquiridos) dos trabalhadores?


Leituras indispensáveis (9)

 

Macaquinhos do Chinês


(mais) Demagogia de esquerda

Segundo o BE e o PCP (e afins), até parece que a Jerónimo Martins vai entregar à administração pública holandesa os impostos que derivam da actividade que irá continuar a desenvolver em Portugal!

Haja paciência para estes demagogos!


Luis Figo ou dinheiro a quanto obrigas

(clicar na imagem)

Também foi enganado. O Sócrates não perdoa!