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2019-12-18 | Categories: conhecimento, curiosidades, gestão pública, ironia, política, responsabilidade | Tags: antónio costa, demagogia, falta de vergonha, fiscalidade, futuro, governo, mário centeno, OE2020, promessas | Leave a comment

Como é que um socialista consegue um excedente orçamental?
Aumenta os impostos.
Quem é que paga o excedente orçamental?
Os contribuintes e as suas famílias.
E que faz um socialista com um excedente orçamental?
Alimenta a grande família socialista
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2019-12-17 | Categories: conhecimento, gestão pública, ironia, opinião, responsabilidade | Tags: ComPrimos, demagogia, excedente, impostos, mário centeno, OE2020, socialismo | Leave a comment
Como é que um governo sem estratégia faz? Cobra impostos. Cada vez mais. Se Centeno fosse um operativo de um qualquer serviço de informações no universo “fleminguiano”, chamar-se-ia: Tax. Mo(o)re Tax!
No país dos seis minutos e 47 segundos o vocabulário é deslumbrante, conciso e adequado à manipulação… perdão, informação dos súbditos… perdão, contribuintes. A austeridade é uma alma penada que só assombra o passado. Segundo a retórica oficial, os vocábulos da ordem são cativações e receita fiscal. Não existiu nenhum édito sobre o significado dos mesmos, mas Mário Centeno brande-os e utiliza-os como verdadeiros instrumentos da neo-austeridade socialista. Porém, esta neo-austeridade é virtuosa. Porquê? Porque é da esquerda “geringonciana” e porque proporciona resultados primorosos para os quais só foram necessários uns meros esforços: cálculos errados, cobrança de impostos como nunca até então, pouco investimento e atrasos nos pagamentos.
Ainda não vi o presidente do Eurogrupo a corrigir o ministro das Finanças português, mas já ouvi Mário Centeno a corrigir o Eurostat. Será assim tão importante que o défice se tenha ficado pelos 0,92% ou pelos 2,96%? À primeira vista, não. Os milhões de euros injectados na CGD serão sempre um aumento da dívida. Bom seria que não tivessem sido utilizados na recapitalização da CGD.
Meu artigo no Observador. Podem continuar a ler aqui!
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2018-04-04 | Categories: cidadania, conhecimento, estado, gestão pública, ironia, liberdade, opinião, política | Tags: antónio costa, austeridade, cativações, CGD, défice, geringonça, impostos, kamov, mário centeno, neo-austeridade, observador, protecçao civil, siresp | Leave a comment

A doutrina dos “factos alternativos” implementada pela administração Trump surpreendeu o mundo ou, pelo menos, meio mundo. Mas, em boa verdade, os portugueses não deviam ter sido apanhados de surpresa. Aliás, já deviam estar habituados. Basta observar o modus vivendi dos governos socialistas! É que “factos alternativos” não passam de mentiras e as mentiras constituem o padrão de comportamento socialista desde José Sócrates.
Não é de estranhar que António Costa, um dos mais próximos colaboradores de Sócrates, assim como todos os membros do actual governo que também fizeram parte dos governos Sócrates mintam.
O que é de espantar é a rapidez com que todos aqueles que se estreiam nos governos socialistas assimilam e praticam este comportamento. Mário Centeno não é excepção!
Ah sim! Falta de vergonha também não escasseia.
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2017-02-09 | Categories: conhecimento, gestão pública, ironia, opinião, política | Tags: antónio costa, CGD, factos alternativos, falta de vergonha, josé sócrates, mário centeno, ps, PSP, socialismo | Leave a comment
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2016-11-08 | Categories: conhecimento, curiosidades, economia, estado, gestão pública, opinião | Tags: antónio costa, carlos césar, facebook, falta de vergonha, gestão pública, mário centeno, politiquice, PSP | Leave a comment

Segundo o seu autor, Mário Centeno, o OE2016 faz a diferença. Trata-se duma alternativa.
Que não haja dúvida.
Aumenta os impostos! E isso faz toda a diferença.
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2016-02-06 | Categories: conhecimento, economia, gestão pública, opinião, política | Tags: demagogia, falta de vergonha, impostos, mário centeno, OE2016, orçamento de estado, ps | Leave a comment

António Costa decidiu-se por uma “reestruturação” da dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Assim, em 2016, apenas um terço do montante anteriormente acordado será pago ao FMI.
Isto significa que o Governo terá uma folga suplementar de 6,7 mil milhões de euros. Obviamente, esta decisão implica encargos. E que encargos serão esses?
Menor flexibilidade orçamental no futuro e aumento dos juros.
Posso imaginar que estes 6,7 mil milhões extras possam ser utilizados para iludir os portugueses com manobras de propaganda quanto ao défice ou afins. Lamento que esta decisão provoque a permanência do FMI em Portugal por mais tempo. Mas, acima de tudo, pergunto-me se António Costa acredita que vai cumprir a legislatura até ao fim? É que apesar desta decisão permitir alguma flexibilidade agora acabará por provocar alguns dissabores na gestão orçamental dos próximos anos.
Tendo em mente a habitual postura socialista, o expediente aqui referido – adiar o pagamento dos compromissos assumidos – e considerando que António Costa quer completar o mandato do seu governo, qual destas alternativas irá ser utilizada pelo Primeiro-ministro:
- honrar os pagamentos ao FMI, segundo o calendário que agora foi revisto?
- ou adiar os pagamentos para o fim da legislatura e deixar que o próximo governo resolva os problemas?
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2016-01-14 | Categories: catástofre, conhecimento, economia, estado, gestão pública, opinião, política | Tags: antónio costa, défice, facebook, fmi, futuro, gestão orçamental, gestão pública, irresponsabilidade, mário centeno, portugal, socialismo | Leave a comment
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