Congresso PSD (7)
O melhor do congresso: Fernando Costa.
Sem papas na língua, diz as verdades que a Manuela Ferreira Leite e Pacheco Pereira precisavam de ouvir.
Congresso PSD (5)
A proposta de alteração estatutária de Pedro Santana Lopes (PSL), aprovada por manifesta maioria do congresso, que limita a liberdade de expressão e de opinião dentro dum partido democrático é um péssimo exemplo.
Ocorrem-me dois pensamentos:
1º – a probabilidade de PSL voltar a concorrer à liderança do PSD não é pequena;
2º – o feitiço ainda se irá virar contra o feiticeiro.
Independentemente da miríade de possibilidades, esta proposta demonstra que PSL possui um entendimento limitado do conceito de liberdade. E, aparentemente, dentro do PSD não é o único a pensar assim.
Não consigo imaginar pior maneira de terminar um congresso social democrata.
Imaginem que irá agradecer …
Congresso PSD (4)
Pedro Passos Coelho não é apenas a imagem e a voz da mudança no PSD. Também o é para o país.
E faz as perguntas certas.
Porque é tem que ser o PSD a ter sentido do responsabilidade?
Principalmente quando o PS demonstra não ter responsabilidade ao apresentar o PEC que apresentou.
Congresso PSD (3)
Paulo Rangel jamais será uma ruptura ou representará uma mudança relativamente à direcção cessante do PSD, enquanto estiver apoiado em pessoas como Pacheco Pereira.
Pacheco Pereira é a iminência parda do PSD. Limita-se a criticar tudo e todos que simbolizam uma alternativa ao seu pensamento e é particularmente feroz contra aqueles que são efectivamente uma evolução em relação ao passado.
Curiosamente, apesar de ser extremamente opinativo, Pacheco Pereira nunca teve a coerência, para não falar em coragem, de defender as suas convicções através duma candidatura à liderança do PSD.
Não sei há quantos anos é uma voz influente no PSD, mas a sua influência tornou-se nefasta. E à semelhança do que deve ter acontecido durante o mandato de Manuela Ferreira Leite, também Paulo Rangel estará condicionado por Pacheco Pereira.
Congresso PSD (2)
Manuela Ferreira Leite diz-se tranquila e faz um balanço positivo do seu mandato.
Para quem foi incoerente com os seus princípios, para quem permitiu que rancores e vinganças prevalecessem na hora de escolher os candidatos a deputados, para quem ficou muito aquém do que se propunha … não está mal.
Congresso PSD
Primeiro mau sinal: o não cumprimento do horário previsto.
Trata-se dum exemplo que a população dispensava.
(Sim, nos restantes partidos políticos portugueses também acontece o mesmo)
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