Coerência e consistência ou mera demagogia?
Marinho Pinto anunciou ser candidato ao Parlamento Europeu, sendo o cabeça de lista do Movimento Partido da Terra.
Orgulha-se de ter recusado convites dos partidos políticos ao longo de vinte anos.
Então, porquê agora e porquê o MPT?
Mas o objectivo deste post não é questionar o porquê de ser candidato agora, embora não seja difícil equacionar a razão.
Inquestionavelmente, vai ser engraçado seguir a campanha do Marinho Pinto, afinal, há pouco tempo andou a apelar à “greve à democracia”.
Agora que é candidato, que irá dizer? Para não votarem nele?
Ou, uma vez que está na corrida, as eleições passam a ter outra legitimidade?
Provavelmente, estarei equivocado. Ele não é a razão e o apelo que fez à greve à democracia era apenas para as legislativas.
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