Gestão pública à portuguesa (2)
A Presidente da Câmara Municipal de Setúbal, ultrapassando os limites da sua autonomia, decidiu aumentar os trabalhadores da autarquia. A “brincadeira” custou mais de um milhão de euros, que agora tem que ser devolvido ao Estado.
Esta devolução será feita mensalmente através duma redução salarial.
Naturalmente, os ditos não querem e a dita não quer assumir a responsabilidade pela decisão que tomou.
São situações como esta que não podem continuar a existir.
O que é que levou Maria das Dores Meira a aumentar os funcionários da Câmara? Principalmente numa altura em que o bom senso (para não falar nas directizes em vigor) não o recomendava?
O País não precisa de decisores politicos que só decidem com imunidades.
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