Realidade
A verdade deveria ser a condição sine qua non na relação entre eleitores e eleitos. Mas, aparentemente, os dirigentes políticos deste país não aprendem.
Tendo já anteriormente revelado uma incapacidade total na previsão das influências externas na realidade portuguesa, e eventualmente estando a prever legislativas antecipadas, Teixeira dos Santos deixa para o seu sucessor o aviso, daqui a dois anos, que as linhas de alta velocidade, nomeadamente as linhas Lisboa-Porto e Porto-Vigo não deverão ser construídas.
A prudência indica que mais valia adiar o investimento até o limite de 3% imposto pelo PEC estar reposto.
A realidade acaba sempre por os contradizer, mas não há maneira dos políticos dizerem a verdade!
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